terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Um tiro no porta aviões-Sete Fontes ao fundo


O nome Sete Fontes anda na berra e sempre pelas piores razões. Não cabe aqui falar na decantada luta que se trava em Braga sobre o Monumental Complexo Hidraúlico, hoje, embora se relacione com água, já que meteu água por todos os lados, estou a referir-me ao Colégio Sete Fontes. É que este couraçado da frota do cónego Henriquino do Isave, não confundir com o Cardeal-Rei,  foi a charco. Soube-se ontem em notícia vinda de Santo Tirso que a empresa dona do colégio foi considerada insolvente. Eu até nem sei se isto é verdade, porque como o Grupo ISAVE muda de dono como eu mudo de camisa, se calhar os donos agora insolventes já não são os donos, ou por outra os donos são os mesmos o involucro da empresa é que pode já ser outro. Aliás eu até estava convencido que o problema das falências do Grupo Isave já estavam resolvidas pela Confraria do cónego Henriquino denominada “Padre António Vieira “ criada exatamente para cobrir as falências do Henriquino. O Padre António Vieira apesar da sua retórica espiritual, que foi fonte de inspiração para que muita gente se convertesse e mudasse de vida e dessa forma se livrasse do fogo do inferno, nunca previu que os seus sermões pudessem ser inspiradores de tão nobre tarefa de livrar empresas da falência.  Mas a verdade é que até o governo português reconheceu a importância social desta Confraria, atribuindo-lhe o Estatuto de Utilidade Pública.
Por isto é que estou admirado. Não é verdadeira com certeza a insolvência do Sete Fontes. Escusam de esfregar as mãos os credores porque o Henriquino vai continuar a não pagar a ninguém. Professores e fornecedores que tirem o cavalinho da chuva porque dinheiro nem ve-lo . A Confraria Padre António Vieira tem tudo bem seguro pela mão altamente competente do Cónego Henriquino. Papás e Mamãs podem ficar descansados porque os seus filhos estão num Colégio de referência, com um corpo docente esfomeado, mas dedicado, que tem as melhores instalações a nível europeu, embora para fazer ginástica usem um pavilhão a léguas da escola, donde poderão ser a qualquer hora desalojados por falta de pagamento, e que tem uma oferta diversificada de atividades extra escolares das quais poderão usufruir se fizerem a tempo e horas os devidos pagamentos. E devem faze-lo rapidamente porque o Sr. Cónego Henriquino viu aí num stand um mercedes topo de gama que acha que lhe ficava muito bem nas mãos.

domingo, 11 de dezembro de 2011

Cromos III- Tininho de Nogueiró-O Independente

Tininho é um dos dinossauros no poder das juntas do concelho de Braga. Inventor da figura do INDEPENDENTE permanece na presidência da Junta de Freguesia de Nogueiró há 26 anos. Mas a sua independência é uma miscelânia de incoerências. Eleito em 85 liderando uma lista do PSD, cedo se tornou um defensor acérrimo do avô Chico da Camarinha. Dizem as más línguas que o próprio avô Chico ou por interposta pessoa, o consulta na hora de elaborar os planos e os orçamentos  da Câmara, no que diz respeito às freguesias. É que o homem tem ideias e afirma  que pela sua terra vende a alma. E pelos vistos vendeu-a ao Camarinha.  Porém há quem afirme que isto nem é verdadeiro e que o Independente vai a todas. Concorre como independente, apoia o avô Chico, mas na hora de votar, a sua opção é pelo Ricardinho del Rio. Assume-se como social democrata, mas actua como um ultra esquerdista, e sempre que pode desanca nos empreiteiros e ricos que lhe invadiram a terra. Mas vive da sombra da empreiteiragem e frequenta com assiduidade a casa de alguns deles que são seus fregueses, como a do Mingos Navoeiro.  Vá lá a gente entender  o balanço do Tininho.
Segundo noticias vindas a lume a propósito da extinção das freguesias, no seu melhor estilo nem é carne nem é peixe. Deve ser também independente. Por um lado diz que é contra, se lhe quiserem extinguir a terrinha, mas pode ser a favor de lhe derem alguma coisa.
Tem uma frase celebre: “Na Câmara de Braga os menos corrutos  são os políticos”.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Cromos III - Pedrito dos Sousas O Jurista


Pedrito dos Sousas é, na definição do pai, um rapaz de muito valor.
E o patriarca  do clã dos Sousas, Vitor Cabeçudo, tem razões para afirma-lo.
O rapaz que, no bom estilo socrático, se intitula advogado ou jurista, conforme a situação, anda há mais de 9 anos  para acabar o Curso de Direito na UM, mas isso, para ele, também não tem importância nenhuma. Bem cedo concluiu que o título académico dá jeito, mas o melhor mesmo é ter um cartão partidário para subir na vida.
O progenitor pensava o mesmo, pois de há muito que vivia da politica. Fora até já vereador da Câmara, mas o avô Chico da Camarinha cortou-lhe as asas quando percebeu que o Vitor Cabeçudo tinha ambição para altos voos e se podia tornar perigoso para ele. Remeteu-o por isso à anterior condição de dono dos autocarros onde os seus voos eram mais terrenos. O Cabeçudo engoliu a desfeita, mas ficou com ela atravessada, pensando na estratégia que o colocasse novamente no lugar a que tinha direito tal era a sua dedicação ao partido.
A oportunidade surgiu pela mão filho. Palrador nato, de relacionamento fácil, com o sangue juvenil na guelra e com a inconsciência que o caracteriza e lhe permite emitir como verdadeiras as maiores barbaridades, aproveitou a universidade para atingir um cargo na Associação Académica.  A partir dai tornou-se numa espécie de missionário/pastor a arrebanhar “alminhas” que é como quem diz, aderentes ao cartão rosa.
Dando como exemplo o seu Guru Pinto de Sousa (outro Sousa), o senhor inginheiro que com o canudo tirado ao domingo de manhã, tinha chegado a chefe da aldeia, por causa daquele cartão mágico, não foi difícil convencer as ovelhinhas da UM a assinarem a proposta de adesão e a ficarem eternamente gratos ao Grande Jurista por lhes dar esta oportunidade.
O partido rosa em Braga ficou a abarrocar de militantes. Nunca outra se houvera visto. Os chefes abanavam a cabeça e reconheciam que aquilo que o pai dizia dele era mesmo verdade. O rapaz tinha grande valor e merecia lugar de destaque nos empregos partidários.
Contra vontade do filho, o Cabeçudo ainda sondou o avô Chico para  arranjar um lugarzito na autarquia para o Pedrito exercer nas horas vagas. Não era conveniente um lugar de cumprir horário, pois o rapaz ainda tinha de acabar o curso de Direito, mas uma coisa leve de acordo  com o seu valor, só para ganhar uns tostões para os alfinetes. Claro que o avô Chico que vê mais com um olho fechado que os outros com dois abertos, recusou, pois sabia que isso ia dar bronca, mas sempre prometeu interceder por ele para outros serviços.
Só que o Clã dos Sousas estava mesmo cheio do Avô Chico, viu o momento de lhe fazer a cama e preparar o assalto ao poder muito despercebidamente e com toda a democracia. Sim porque os Sousa são uns convictos democratas e grandes defensores de Braga que são dons de família, já que os Sousas se arrogam descendentes do grande Mendo de Sousa soldado de D. Afonso Henriques.
O Clã Sousa perfilou-se. Com os votos das ovelhinhas que o Jurista tinha arrebanhado na UM, tomou os órgãos diretivos do PS-Braga. Primeiro a concelhia, depois a concelhia juvenil, a seguir a Distrital juvenil… enfim o partido em Braga ficou nas mãos dos Sousas. Agora era o patriarca Cabeçudo que ia ditar as leis. E foi! Nas Autárquicas de 2009, quando o avô Chico se preparava para fazer a sua lista de vereadores concorrentes à Câmara e excluir dela a Titia Paulinha Moralizadora, apareceu chefe do Clã dizendo:
-Alto e pára o baile! Quem manda no partido sou eu. Portanto eu vou na lista como vice-presidente e a Titia vai em lugar elegível. Se assim não for pode ser que eu em vez de ir como vice, vá já como presidente.
O avô Chico engoliu em seco, ou melhor engoliu a Titia e aquela de Vice-presidente.
Estava montado o cenário para no novo capitulo que é a tomada da Câmara pelo Clã Sousa.
O Jurista para ocupar o tempo livre e dado o seu enorme valor foi promovido a adjunto do Governo Civil , enquanto o papá fazia de conta que já é presidente da Câmara.
Mas como sempre nestas coisas, já há problemas internos no CLÃ. O Jurista acha que todos lhe reconhecem o enorme valor e como agora se encontra no desemprego, pensa que o seu lugar é na cadeira da presidência da edilidade. O pai acha que essa cadeira dourada lhe pertence por direito e não está disposto a continuar como vice. Diz ele que não quer morrer sem sentar o rabinho em cima dos bracarenses.
Vamos vêr no que dá esta discussão interna entre os Sousas.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Série Cromos III- Rui Barreirinhas o Social


Rui Barreirinhas jura que é um interessado pelas questões sociais, desde que nasceu. Ainda no berço contribui para a implementação da lei da amamentação, destinada às mulheres trabalhadoras,  com filhos em idade de mamar. E por essa propensão  e por tal ato, ao longo da vida nunca mais deixou de chupar na teta. Tem mudado várias vezes de teta, mas mantém o vicio Ora agora mama na segurança social, depois mama na assembleia da república como assessor, mamando atualmente  no Centro Distrital de Braga da Segurança Social, como Diretor.
O Barreirinhas deitou o canudo jurídico fora porque esse não lhe dá mama e optou por exibir, para além daquela luta infantil pela defesa da mama, o canudo amarelo/azul do CDS/PP, que lhe abre com maior facilidade o acesso às melhores leitarias.
Não interessa que o individuo tenha ou não experiência, saiba ou não o que vai fazer, tenha ou não ideias para o cargo que vai desempenhar, basta que tenha o “diploma”, vulgo cartão de sócio do partido, e todas as tarefas se tornam fáceis, que é como quem diz todas as mamas se desnudam.
Sabemos que esta nomeação agradou a uns e dececionou outros. Os antigos mamões rosas não concordam com estas nomeações politaicas, os de canudo azul/amarelo exulta de contentes gritando "Agora a mama é nossa!"Os angariadores profissionais dos subsídios sociais, contam já espingardas,  perfilam e requalificam as suas opções politicas. Rasgam os cartões rosa e dizem-se simpatizantes do ministro da lambreta desde que se conhecem, pois sabem que os códigos das portas do edifício da praça da Justiça foram mudados e há que adquirir o cartão com os novos códigos para que as portas se continuem a abrir, e eles possam continuar ter acesso à mama.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

São Geraldo, padroeiro de Braga


Há uma enorme confusão entre os bracarenses sobre o seu padroeiro.  Uns pensam ser Santa Maria de Braga que até figura no seu símbolo heráldico,  outros que é S. Matinho de Dume o conversor dos Suévos, mas a verdade é o que Padroeiro é São Geraldo,  primeiro Arcebispo de Braga, cuja evocação se celebra no dia 5 de Dezembro, data da sua morte ocorrida em 1108.
E é justo que tal distinção lhe seja dada, já que para além de ter tido grande influência religiosa, tornando-se arcebispo e elevando Braga à condição de metrópole, teve também enorme influência politica no sentido  da independência do Condado portucalense, estando por isso na origem de Portugal.
E porque se meteu São Geraldo nestas guerras se nem originário daqui era, pois era francês?
Muitas razões teria, mas aquela que mais consistência teria era a de que poderia ser o pai do Afonsinho, o que mais tarde viria a ser o nosso primeiro rei, e que portanto queria deixar ao filho um reino e torná-lo rei.
Na verdade o arcebispo Geraldo  era visita assídua do paço dos Condes portucalenses. Era amigo e conterrâneo  do Conde D. Henrique. Ambos estavam ligados à Ordem de Cluny já que D. Henrique era sobrinho de D. Hugo abade de Cluny e amigo de Geraldo.  Sabemos também que a galega Teresinha era mulher de muitos leitos, que nem sempre eram ocupados pelo marido, homem  com alguma idade que já não tinha o viço necessário para acudir ao desejo da jovem formosa. Depois é notória a predileção que São Geraldo tinha por fruta fresca. O único milagre que se lhe conhece realizou-se à hora da sua morte cobrindo em pleno Inverno as árvores com frutos frescos. Daí que não seja de por de lado o murmúrio popular de que era pai do Afonsinho. É claro que o arcebispo inventou aquela celebra frase. “ Mulher do meu amigo é homem para mim”. Mas nesse tempo, tal como na atualidade esse pensamento profundo nenhum valor praticável tem.
Uma coisa é certa, se é que certezas podemos ter a esta distancia temporal. Se o arcebispo não é pai, foi pelo menos ele que batizou o Afonsinho e pôs a Igreja bracarense ao serviço das lutas pela independência do condado do jugo de Castela. Por isso o título de padroeiro assenta-lhe muito bem.

sábado, 3 de dezembro de 2011

Trio Maravilha-Tão amigos que eles eram...

Estava eu no meu posto de observação no Bom-Jesus do Monte, lendo os jornais para me inteirar das novas da minha cidade e que do canudo por vezes não consigo vislumbrar, quando ao virar da folha, deparo com a fotografia que aqui publico. Dei um salto na cadeira e quase entornei o delicioso café com que me degustava.
-Será que o Cristo e os ladrões abandonaram o Calvário e andam por aí a dar conferências de imprensa, ou será que resolveram fazer mais uma ceia?- foi o meu primeiro pensamento. Corri à Igreja para observar o Calvário. Falso alarme! Lá estava Jesus Cristo bem pregado à cruz e a dizer ao ladrão do lado direito que o levaria ao paraiso.
Ufa! Que susto!  
Voltei ao café Bule para ver melhor a foto, e realmente numa segunda olhadela, eram notórias as diferenças.
Aquele que eu julgava ser o Cristo, embora tivesse barbas não tinha cabelo. Depois nenhum dos ladrões era careca. Agora que à primeira vista me pareceram as figuras do Calvário, lá isso pareceram,talvez influência deste magnífico recinto impregnado de religiosidade. E podiam muito bem ser. E se fossem a qual dos ladrões diria Cristo a célebre frase: “ Levar-te-ei ao paraíso!”, ao da Esquerda ou ao da Direita? Estou em crer que nesta parte o Evangelho teria de ser modificado, mas também este trio é realmente diferente do do Calvário.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Nova Coligação eleitoral para Braga. "JUNTOS PELA CONFIANÇA"


Com o espírito democrático que lhe é peculiar e a manhosice que o caracteriza, o avô Chico da Camarinha, sabendo da existência de dois candidatos para ocuparem a sua cadeira na edilidade de Braga, não querendo beneficiar ninguém dando igualdade de oportunidades aos dois, convidou o Vitor Cabeçudo e o Ricardinho del Rio para negociarem a compra da Fábrica Confiança.
Estranhamente e contra natura, estava formada a nova coligação eleitoral: “Juntos pela Confiança”.
Mas como nestas coisas de chegar ao poder, vale tudo, a dupla lançou mãos à obra e partiu para o terreno com o objetivo de dar a Braga um edifício emblemático da cidade, marco histórico do período em que Braga tinha indústria e que nos dias de hoje só em museu se pode apreciar. E é isso mesmo que se pretende… Instalar no edifício o museu da Industria.
Ricardo del Rio, economista de formação e Vítor Cabeçudo gestor por circunstância, ouvindo os melhores avaliadores da praça e consultando os compêndios de economia, não concordaram com o preço de 4 milhões de euros pedidos pelos proprietários.
-Três milhões e meio e mais uns trocos, e não se fala mais nisso!- Foi a oferta da dupla.
-Proposta aceite.- Disseram os proprietários, esfregando as mãos.
A dupla abraçou-se satisfeita pelo negócio e ouviu-se através da instalação sonora que não havia sido desligada uma voz não identificada dizer:  “Porreiro pá”
O Porreiro mesmo é que o proprietário se viu livre de um monstro que não sabia que rumo lhe poderia dar, por um preço superior ao que lhe custou toda a propriedade, que incluía outros terrenos e edifícios que entretanto já vendeu e que lhe tinham custado 2 milhões e meio de Euros.
O Pá somos nós, os Bracarenses que temos de desembolsar mais estes 3,5 milhões por uma coisa que ainda não sabemos bem o que vai ser.
Agora o que sabemos é que esta dupla coligada promete e esse conhecimento temos de o agradecer ao avô Chico que nos deu a oportunidade de saber o que nos espera. "Atrás de mim virá, quem de mim bom fará"

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Aqui há minério...

 Estou espantado!!! Diria mais estou pasmado!!!
Então não estamos em crise? Então as autarquias não vão receber menos dinheiro?
Pelos vistos em Braga tal desiderato não se fez notar, e ainda bem.
O avô Chico da Camarinha apresenta uma folha de serviços para 2012 que ofusca os maiores orçamentos dos belos tempos das vacas gordas. Ele é obras por todo o lado.
É o rio Este o eterno adiado, pensei até que já tinha secado de vez, não fosse a última chuvada lembrar-me que ele existe, é o monte Picoto que finalmente têm projecto, é recuperação de escolas e construção de novos Centros Escolares, são obras em quase todas as freguesias, é a construção da Pousada da Juventude, a recuperação do quartel da GNR que mantém a mesma sigla e passa a chamar-se GeNeRation,  e como  cereja no topo do bolo foi anunciada a compra da antiga  Fábrica Confiança por 3 milhões e meio de Euros, negociada em Coligação pelo Vítor Cabeçudo e o Ricardinho del Rio.
Como se vê Braga passa ao lado da crise e é Milhões por todo o lado.
Estou em crer que o avô Chico, descobriu uma mina de ouro em qualquer lado e não conta nada a ninguém. Nada me tira da cabeça que apanhou o Fininho das Setefontes a dormir e a fazer visitas de estudo ao complexo hidráulico de D. José de Bragança, e descobriu nas minas ouro ou quiçá petróleo.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Voltei!!!!

Depois de três anos de interregno, devido à prisão a que foi submetido, pelos "impropérios" que aqui deixei, estou de volta.
Entretanto muita coisa se passou. Algumas tristes outras nem por isso. Dentro das grades soube que o Sr. cónego se finou em Fátima, que o avô Chico da Camarinha associou à função de Presidente da Câmara, o de manager de boxe e tem patrocinada alguns combates entre o Vítor Cabeçudo e Braguinha Tiques. A coisa promete já há apostas em jogo e tudo. Esperei...esperei o Mingos Navoeiro aqui na choldra, pelo dinheirinho debaixo de mão que prometeu ao Só Fernandel, mas o Arturinho Marquês lá inventou uma para o safar... O Salvador da Bola continua a prometer ganhar campeonatos, mas só ganha dinheiro. Já não é mau, mas não é disso que o meu povo gosta. Este home ficou com os livros do Lazarento, só quer ouro nos cofres e o povo na miséria, que é como quem diz, se o jogador da dinheiro vende-se, que se fo... a taça. Ai que linguagem eu aprendi na pildra.
Ainda bem que me deram esta precária para voltar ao convívio dos blogueiros. Sento-me aqui na esplanada do café Bule do Bom-Jesus e com a benção Dele olharei a minha cidade e os seus arrabaldes.Tenho é de olhar a cidade a olho nu porque o canudo continua avariado.