sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Senhor D. Jortigoso. Bem prega Frei Tomás


O Senhor D. Jortigoso acabou de divulgar a sua mensagem para o o tempo da Quaresma que se aproxima. Nela apela a uma cultura de partilha no melhor espirito fraternal e aponta a proteção à Juventude.
Já por diversas vezes o Senhor de Braga, em homilias, discursos ou intervenções publicas apelou a estes princípios e se insurgiu contra o desemprego dos Jovens e a defesa dos desempregados e carenciados. Só lhe ficam bem estas coisas. A palavra de Cristo que ele representa ao mais alto nível, preconiza exatamente os grandes princípios da solidariedade e a defesa dos mais fracos.
Estaria pois o Arcebispo a cumprir com retidão a missão que lhe está confiada. Estaria, porque não está.
Em termos de prática D. Jortigoso fazendo jus ao seu nome, manda a teoria às ortigas e tem uma prática totalmente contrária àquilo que ele, com carinha de inocente prega, seguindo aquele aforismo do, olha para o que eu digo não olhes para o que eu faço.
Ao Domingo, no púlpito da Sé denuncia a elevada percentagem de jovens desempregados, mas depois contrata para as escolas da Igreja, professores reformados que ficam a ganhar a dois carrinhos. Lamenta nos jornais que as igrejas da arquidiocese estejam degradadas culpando o povo por isso, mas não prescinde de receber o dinheiro das missas que se gerem nas freguesias e que poderiam reverter para a recuperação dos edifícios religiosos. Instrói os párocos a manter distância do poder cívil, dizendo-lhes que é necessário seguir a máxima de Cristo, de dar a César o que é de César e ao arcebispo o que é do arcebispo e em seguida solicita às Juntas ajuda para a recuperação de Igrejas e Capelas e arranjos nos adros.
Não entende o Senhor de Braga que numa terra há um só povo e que são as mesmas pessoas que numa comunidade zelam, usufruem  e fazem parte das instituições dessa terra sejam religiosas ou civis.
A  pregação não vale de nada se não for acompanhada de igual prática. Fica bem, é bonito e é cristão falar de solidariedade, apontar as desigualdades sociais e insurgir-se contra a fome dos mais pobres. Mas não passarão de palavras vãs, vazias de sentido e inconsequentes que só servirão para aflorar um sorriso de troça nos lábios dos ouvintes, se não forem acompanhadas de práticas condizentes.
Por isso Senhor D. Jortigoso não faça como o Frei Tomás, Faça o que diz para acreditarmos em si.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Ricardinho del Rio-O repetente- às três é de vez?


Insiste, insiste, insiste… Ricardinho del Rio volta às lides na guerra pela conquista da Câmara. Depois dos quase ganhou anteriores, às três pode ser de vez. Ainda se ventilou a hipótese de aparecer outro candidato das direitas. O Zé Manel Pica no Chão ainda se perfilou timidamente, mas o Ricardinho perfilou-se e não deu hipóteses. Nestas coisas de teimosia ninguém o bate.
Não ia ele agora perder a oportunidade. Afinal o Chico da Camarinha que “quase perdeu”, mas lhe deu coça nas últimas duas vezes, fica fora da luta. Depois os putativos oponentes do PS, ainda não se sabe bem quem são e já andam todos à bordoada  na luta pelo poder.  Por isso a maré está boa para finalmente chegar ao poleiro.
E não é preciso ter muito trabalho, o programa está feito desde há 8 anos, velho de 8 anos digo eu, porque as ideias que se dizem novas continuam as mesmas. Deixa-me vêr se ainda me lembro delas. É que este alzheimer começa a atacar-me as lentes, mas sempre me recordo de algumas… O apoio às Coletividades, Associações e Clubes Desportivos, a requalificação do Rio Este, a oferta cultural, a requalificação do Centro Histórico, a devolução de Braga aos bracarenses… Ah! Agora há uma nova. A defesa das Sete Fontes.
Como se vê é tudo novo a cair de velho. É um disco riscado de tanto tocar. É um pressagiar agoirento de que, agora nós para fazer do mesmo. Continua tudo no campo das ideias já gastas, mas sem nos dizerem, a nós eleitores o quê e o como.
 Qual é a proposta para o Rio Este. O que querem fazer dele? Vão continuar a esconde-lo com vergonha ou vão criar condições para que os bracarenses usufruam dele? E como vão fazer isso, qual é o plano? 
Vão aumentar a oferta cultural? Boa! Mas o que nos vão “dar” concretamente. Continuaremos a ter cultura de elites que só alguns usufruem e continuaremos a vedar o acesso da arte popular aos grandes palcos de Braga.. Sabem que a Câmara de Braga já teve em tempos e em tempos do avô Chico, uma casa da Cultura que apoiou  coletividades teatrais e outras manifestações culturais que levaram a que tivessem surgido no concelho variados grupos de teatro popular, ranchos folclóricos, estúrdias musicais, etc… Pois esta grande ideia foi abandonada e da casa da cultura o que resta é um conjunto de gabinetes anexos à vereadora da cultura que só servem praticamente para pagar ordenados.
E depois, qual é o plano para a requalificação do Centro histórico? Qual o objetivo? É reconstruir e recuperar as casa para meter la gente. Querem fazer do Centro Histórico um dormitório, ou uma área dinâmica com oferta variável, com zonas culturais, de diversão e de interesse turístico. Deixo até aqui uma ideia inovadora. Sim porque eu às vezes também tenho ideias. Porque não planear na recuperação do Centro Histórico a instalação de uma rua com trabalhadoras do sexo, vulgo rua das putas. Acho que se mantinha a tradição e seria uma mais valia turística a exemplo de grandes cidades europeias.
E por falar em turismo. Braga tem história, tem gastronomia, tem monumentos, tem paisagem e tem tradições.  Ninguem põe nos seus programas estratégias para vender essas coisas aos tipos da nota que há por essa europa fora e que gostam destas coisas?
Não ninguém fala em nada de novo, embora se apresentem como detentores de ideias novas. O que interessa é bater no avô Chico pelo cimento que trouxe à cidade. Da forma que os vejo vociferar, por vezes até tenho medo que chegados aos poder camarário, contratem uma empresa de implosão e reduzam a cidade a escombros.
Portanto põe te fino Ricardinho del Rio, porque de outra forma ficas a ver a cadeira da Câmara aqui pelo canudo, apesar do meu voto.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Guimarães Versus Braga 10 a 0


Como dizia o brasileiro, foi bonita a festa pá!
A aldeia do nascimento esmerou-se e mostrou à europa como se faz cultura em Portugal e no Minho.
A variedade de eventos e de lugares de realização, a organização, a qualidade e a ligação à terra vimaranense e minhota, fez com que a abertura da Capital Europeia da Cultura, deixasse todos os que tiveram o privilégio de estar presentes, extasiados  e com a certeza que Guimarães vai cumprir os objetivos que uma iniciativa destas comporta. E nem sabem o que, como bracarense e braguista, me custa dizer isto. Rendo-me às evidências. E não fora o fato de quase morrer asfixiado na saída do Toural, acho que tudo esteve perfeito.
Vi na aldeia o que não vi na capital do Minho. Ali houve festa e houve Minho.  Enchi-me de afetos e fui envolvido em diferentes situações que pela espetacularidade das peças apresentadas com uma narrativa coerente e de fácil apreensão me mudou de espectador em participante e eu que só fui a Guimarães para dar uma olhadinha, vi-me arrebatado pela emoção de me sentir pertença a deste povo minhoto que é uma festa. Em Braga limitei-me a olhar o palco. E não me venham com a desculpa da chuva. Na aldeia estava frio, mas havia imenso calor.
 Bem sei que a natureza dos eventos é diferente. Enquanto a iniciativa vimaranense é mais abrangente a Capital da Juventude de Braga é mais redutora já que dedicada a uma faixa etária precisa. Mas não arranjemos desculpas de mau pagador. Guimarães foi o que foi e Braga ficou muito aquém do que devia ser. É que dizer que Guimarães  tem um manancial de  opções a que pode deitar mão para dinamizar as suas ações,  Braga tem de se cingir às atividades juvenis. Pois mas Juventude também é música, também é teatro, também é todo o tipo de manifestações culturais, com a agravante de ser na juventude que está a inovação, a iniciativa, a criatividade, a espontaneidade e imprevisibilidade.
Mas nada disto é uma mais valia para Braga. Já consta por aí que a Capital Europeia da Juventude serão três momentos: A Abertura, o Encerramento e pelo meio uma tourada. E tudo indica que é verdade quando vemos os agentes culturais bracarenses esperarem que as ideias culturais esbordem de Guimarães e sejam aproveitadas por Braga. É o que diz o “dinâmico”, dinamizador do Theatro Circo, Rui Tabuinhas, que em vez de aproveitar a CEJ espera que os brilhas lhe mande qualquer coisinha para a sua casa de espetáculos.
Já dizia o outro, triste povo este que não se governa nem se deixa governar. Não é a este pobo que eu pertenço. Braga é muito mais. Braga merece muito mais!

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Cromos III- Tone da Sé o intelectual


O rapaz põe uma gravata e assume o ar de intelectual. É vê-lo vomitar despachos apoiados em leis de que nem ouviu falar, mas que ele garante terem suporte legal. E fá-lo em qualquer lugar. Na rua, na praça pública, na rádio onde lhe dão vós é ouvi-lo gritar, sim porque o Tone não fala, grita, leis atrás de leis para sustentar as suas opiniões. É que o Tone opina sobre todas as matérias e fala com propriedade do que sabe e do que não sabe. Se alguém põe em dúvida o seu saber, logo o Tone cita uma lei que imediatamente deita por terra a dúvida do interlocutor. O Tone é assim: Pão pão… queijo queijo. E ainda está para nascer quem lhe faça o ninho atrás da orelha. É comunista sim senhor! E depois… Por isso é que defende o povo e por isso é que o povo lhe deu o tacho de presidente. Não sei onde o povo o foi descobrir, mas que o representa dignamente é verdade sim senhor. Em qualquer lado, intervém sempre na defesa do povo. Na Assembleia Municipal participa em todas as sessões com intervenções de fundo. Mais que uma vez durante as sessões se levanta e exclama: Eu também estou aqui!
O Tone é mesmo assim se alguém não dá pela sua insignificância ele logo protesta chamando a atenção para a sua presença que ele, só ele, acha ser muito importante. Afinal ele é um digno representante do povo e faltas de consideração ao Tone são anticonstitucionais.
Agora há um defeito que o Tone tem. Sendo muito bom nas leis parece que é uma desgraça em contas. Mas como o outro que diz não se pode ser bom em tudo.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

A industria bracarense de produção de padres está na falência


Braga teve grandes industrias, de chapéus, de sabonetes, metalúrgicas, etc... Mas a maior industria de Braga foi sem dúvida os seminários na produção de padres.O atual ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, é autor de um livro intitulado:” Medo do Insucesso Nacional” que incorpora uma entrada que diz, “ Braga não produz só padres”.
O ministro faz a apologia das novas industrias criativas que Braga possui, mas a jeito de introdução ao tema,  fala da crise da Igreja de Braga, como uma indústria em declínio. As razões que aponta, numa perspetiva muito própria são a falta de competitividade e os custos de produção de um sacerdote que são muito elevados e sem retorno de investimento, digo eu.
Mas eu, que não tenho a formação económica do ministro aponto outras razões para o sucedido.
O problema é que as orientação hierárquicas da Igreja atual estão a fazer um percurso contrário ao  que dizia o outro que abandonou a guitarra e se entregou todo a Cristo. O padre de hoje a exemplo e com a conivência do Chefe mor Jortigas abandonou Cristo e os seus ensinamentos para se dedicar à guitarra, que é como quem diz, para deixar de lado o seu papel de pastor, evangelizador e defensor dos oprimidos e vivendo desprendido dos bens materiais, para arranjar um bom emprego que lhe permita ostentar um bom carro, se possível uma boa casa e levar uma vida muito acima da média das suas ovelhas.
E é vê-los abandonar  as residências paroquiais, atender os paroquianos pelo telefone só para serviços religiosos, para não serem incomodados. As visitas aos doentes, o auxilio aos desprotegidos, a evangelização do povo e a participação nos atos religiosos que não deem gaipo são coisas retrogradas do passado. A Igreja já não é isso. A igreja tem de ser inovadora e acompanhar os tempos. Agora as paróquias tem de ser geridas com as novas tecnologias. Já só fazem uma missa por semana em cada freguesia e qualquer dia só por videoconferência . O bom mesmo é arranjar um emprego fixo numa escola, num hospital ou nas forças armadas e ir todos os meses recolher o ordenado da paróquia à Comissão fabriqueira, porque as despesas são muitas.
Viver na freguesia junto do povo, nem pensar. As residências estão degradadas e se não estiverem faz-se com que se degradem deixando-as fechadas. É bem melhor viver na casa sacerdotal onde há piscina aquecida e tudo. O povo que se arranje.
Ora isto é o diabo porque desta forma o rebanho tresmalha todo e lá se vão as esmolas e as ofertas, e desta forma realmente o ministro tem razão: O investimento na formação de um padre é ruinoso.
Portanto o grande culpado da situação é o Jortigas que permite e incentiva esta situação. Claro que não é o único, já o Beiças iniciou este processo, mas o arcebispo Jortigas tem grandes culpas no cartório.
Vamos lá mudar de atitude e aumentar a produção

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Escuteiros Mirins atacam a Câmara de Braga


Tão unidos que eles eram… mas bastou que o chefe dos escuteiros, avô Chico, se retirasse e logo tudo se desmoronou.
Huguinho, Vitinho e Toninho, aproveitando o fato do chefe ser forçado a retirar-se do acampamento, logo se perfilam para assumir a chefia.
Vai daí, como só há um poleiro para os três galos, viraram-se a bicar uns nos outros, a nogociar entre si e a contarem as espingardas.  Todos tem uma coisa em comum. Honram o passado ( do avô Chico) de onde todos comeram, mas querem mudar o futuro, para mais do mesmo, digo eu.
O Toninho assume-se já como candidato a Chefe do Acampamento. Daí que promova sessões pelos cafés da cidade, falando para o engraxador e pouco mais, dizendo que quer ouvir os cidadãos e tornar participativa nas politicas do município a sociedade civil. Estranho porque estando há 36 anos ligado à chefia da Câmara, nunca o tenhamos visto a ouvir ninguém. Eu bem sei que o avô Chico não lhes permitia essas veleidades. O Acampamento era dele e de mais ninguém.
O Huguinho que toda a gente apontava como apoiante do Toninho, com um golpe de rins fantástico,  que só a sua juventude lhe permite, aparece a apoiar o Vitinho.
E é vê-los como duas meninas de porte duvidoso, de braço dado a cantar no mesmo tom, afinadíssimos, pelo menos aparentemente . Tentam impressionar as audiências com reuniões de trabalho, em que por convite arrebanham multidões de curiosos, lambe botas e aparelhados, para os ajudarem a fazer o programa de candidatura à concelhia do PS, (será que estes escuteiros não tem ideias?). O que eles não dizem é quem vai ser o candidato  à chefia do Grande acampamento bracarense. Por isso é que os pêesses andam confusos.
Mas o Canudo porque vê com lentes Carl Zeiss, vai deslindar a questão e trazer aqui em primeira mão o negócio feito entre o Vitinho e o Luizinho.
O Vitinho anda cheio de ser chefe de 2ª. Tem muitos amigos na praça e pensou  que com o afastamento do Avô Chico seria a hora de subir ao primeiro plano. Preparou a coisa tomando posse  do PS Braga e colocando nos lugares chave partidários, o Clã dos Sousas. Pensava ele que desta forma o lugar não lhe fugia. Só que entretanto o Toninho que andava em altos voos lá pelas Lisboas, viu o seu emprego ameaçado e pensou que Seguro, por Seguro, estaria mais seguro em Braga na chefia do acampamento. Vendo isto o Vitinho ficou atrapalhado. Ainda mais quando perdeu a votação para a escolha dos deputados para o Toninho que foi, neste caso apoiado pelo Huguinho.
Tratou logo de reunir a alcateia do Sousas para arranjar solução e ela surgiu desta forma:
A solução passava por uma negociação com o elo mais fraco, o Huguinho.
Sabendo que este adoraria sentar-se na cadeira do avô Chico,  e que a si o que lhe interessava era deter o poder, o melhor seria conquistar o Huguinho para a sua causa acenando-lhe com a cadeira do poder. Desta forma o Huguinho ficaria a dever o seu lugar ao Vitinho. Este por seu lado fica com o poder que lhe advém da Presidência da concelhia e como tutor do Huguinho, ficando por isso a ser aquele que o aconselha e lhe dita o que tem de fazer.
Se bem o pensou, melhor o fez. Propôs o negócio ao Huguinho que o aceitou com as duas mãos e que por esse fato se tornou putativo candidato a chefe do Acampamento Municipal, embora ninguém saiba.
Vamos a vêr no que isto dá, mas cá para mim quem está a esfregar as mãos é o Ricardinho del Rio.

CEJBraga- Abriu-se a porta

O Huguinho está de parabéns! A abertura de Braga capital Europeia da Juventude foi um estrondo, ou não fosse ela abrilhantada pelos bidons que os autriacos fizeram troar no largo do Pópulo. Por falar em largo do Pópulo, não haveria outro espaço na cidade mais condigno para fazer a abertura? É que ali as pessoas estavam amontoadas e muita gente não conseguiu perceber o que se estava a passar no palco, pois só conseguiam ver a cobertura. Se era para mostrar que estava muita gente, a organização tem pouca fé, porque estamos no Minho e o Minho é festa e quando toca a festa o povo adere e na verdade estava muita gente. Pena que nem todos pudessem fazer a festa apesar de se encavalitarem em tudo que fosse mais alto.E por falar em festa e por falar em Minho. Onde estava a região, Braga ou a Juventude bracarense neste espetáculo de abertura. Não é suposto que eventos destes servem,  além de tudo, para mostrar europa aquilo que de melhor temos na cidade e na região? Pese embora a boa vontade dos austriacos em vestirem duas meninas com trajes minhotos, nada mais se viu no evento que nos falasse e falasse a Portugal e à Europa das coisas d nossa terra. Será que temos vergonha do que somos, será que não nos achamos suficientemente bons, ou será que a juventude que formata a organização desconhece que "Somos Braga" não é só um slogan vazio, mas que muito temos para mostrar ao mundo?
Por esta amostra reforcei as minhas apreensões. Já andava com a pulga atrás da orelha quando vi a composição da equipa oraganizadora da CEJ. Tudo jovens do Sardinha, muito bem, mas escolhidos como? Vi com alguma desconfiança que a maior organização juvenil da cidade e da região, o Corpo Nacional de Escutas, não tivesse representantes. Outras organizações juvenis e intervenientes como por exemplo a Jovemcoop só aparecem agora nos programas como parceiros depois de terem feito muito barulho.
Vamos ver. Seria muito mau que a Capital Europeia da Juventude não aproveitasse a oportunidade para potenciar Braga e os seus jovens, e se transformasse num evento de elites nada representativos da cidade e da região.