terça-feira, 7 de maio de 2013

O Vitor Cabeçudo espalha-se em Braga



Eu prometi a mim mesmo que neste período eleitoral iria ficar caladinho aqui em cima, observando, observando, satisfazendo a clientela que me quer espreitar e não é muita- Pudera! Também ao preço de 2 euros  que me puseram quem se atreve a ver a cidade por um canudo?-  não me iria meter em politiquices. Porém estava eu um dia destes, daqueles soalheiros que acontecem de quando em vez, a olhar a cidade e começo a ver a elevarem-se na paisagem, e por todo o lado, uns cartazes de apresentação à cidade do candidato xuxialista à Câmara Vitor Cabeçudo.
                Está na hora, pensei eu cá para as minhas lentes. Vai começar a festa!
                Tinha ouvido aqui ao senhor Peixoto da esplanada, que tinha sido aprovado pela Assembleia Municipal um regulamento para a propaganda eleitoral que eu pensava que viria disciplinar a proliferação de cartazes. Aliando isso à crise, também tinha na ideia que os gastos iriam ser mais comedidos. Mas a julgar pelo que daqui vejo, a politica é como o futebol, passam ao lado da crise. E se o Cabeçudo enxameou tudo o que é rotunda e canto exposto na cidade os outros não vão querer ficar atrás.
                No entanto e porque sou um daqueles indecisos que não sei bem ainda em quem vou votar, observei bem o cartaz para ver se o slogan publicitário utilizado pelo Vitor me dizia alguma coisa e pudesse, quiçá, dar-me um motivo para aderir ao seu projecto politico.
                Sei bem que estes políticos de sincero  e verdadeiro tem pouco, mas sempre nos vão dizendo coisas ao coração que por vezes nos toldam a inteligência e nos levam a votar neles.
 Surpresa das surpresas, o Vitor Cabeçudo, não podia ser mais explicito e verdadeiro na frase que escolheu para o seu cartaz, o que me pôs a pensar seriamente se não estamos em presença de um politico sério como há muito não vemos neste país.
O homem não promete nada. Nem tão pouco fala da sua competência ou honestidade. Ele simplesmente em duas palavras diz o que quer e ao que vem:
“Vencer 2013” é a sua proposta aos bracarenses. Nada oferece, nada propõe. Chegar ao poleiro é o seu objectivo e isso basta-lhe. Querem mais sinceridade?
Eu por mim sinto-me satisfeito. Assim é que é falar com verdade aos cidadãos.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Ó Vitinho, não vá por aí!


Chegou-nos ao ouvido a notícia, se bem que feita à boca pequena, porque o segredo é a alma do negócio, que um dos grupos do Partido Socialista de Braga,- sim porque o partido está dividido em duas fações, feito ermitão, reuniu num convento de Braga para delinear a estratégia para as eleições autárquicas que se avizinham. Já estão a imaginar de qual fação estou a falar, essa mesmo, a do candidato à cadeira camarária Vitor Cabeçudo.
Inspirados pelo silêncio monastério e quiçá pela inspiração divinina, longe do bulício citadino, chegaram à brilhante conclusão que era imprescindível para assegurar a vitória “ colar o Ricardinho del Rio ao descalabro nacional, do enorme aumento de impostos e da austeridade que o partido do governo está a impor aos portugueses”. E foram mais longe na sua flamante conclusão.  Todos os presentes deveriam por todos os modos e feitios que a tecnologia põe ao serviço dos cidadãos, a saber: vídeo, áudio, internet, facebook, jornais, revistas, altifalantes de arraiais, jogos de futebol, boca a boca, tertúlias, comerciantes de banha da cobra, cartazes etc.. etc… passar a ideia de que o candidato do PSD está de acordo e é uma acérrimo defensor das politicas austeramente penalizantes do governo da Nação.
Talvez devido aos silêncio da reclusão monacal, abstraídos do mundo, tenham esquecido que são no panorama nacional os dignos representantes e seguidores da penalizante austeridade nacional. Esqueceu-se o Vitinho que sendo Vice-Presidente da Câmara Municipal de Braga, atendendo a que o governo legislou no sentido de reavaliar as casas dos portugueses, aprovou a taxa máxima de IMI a cobrar aos bracarenses quando quase todos os outros municípios desceram. Esqueceu a crise e até se juntaram ao governo nas medidas de austeridade quando aumentaram segundo a inflação, as taxas que o município cobra aos munícipes. Também se esqueceram do momento difícil que os portugueses estão a passar quando na empresa municipal de capitais privados AGERE,  aumentaram  o preço da água em 3,3% e a taxa de recolha do lixo em 8%, apesar do lucro de milhões que a apresa teve o ano passado- também deve ser a única com resultados positivos.
Assim não Vitinho! Assim não convences. O melhor é fazerem essas reuniões à volta de uma mesa num distinto restaurante da cidade acompanhadas de uns bons petiscos e regadas com um bom vinho inspirador. Quem sabe dessa forma as ideias fluam melhor e a estratégia seja mais certeira, que esta está visto, não colhe.
Escolham sim um mosteiro, não para delinear estratégias eleitorais, mas sim para aproveitando o recolhimento monástico reflectirem e fazerem um exame de consciência, se ainda a têm, sobre o mal que estão a fazer aos bracarenses neste tempo já de si mau e, já agora aproveitem a presença de algum frade para vos ouvir em confissão e dessa forma se arrependerem dos vossos pecados.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Quando é que isto acaba?!



Quando é que isto acaba?
Pois é, em tempos de crise, há um poder autárquico que parece que nada em dinheiro. E se não é assim, então ainda é pior. Está tudo doido.
Não é que o Sr. Joãozinho de Ferreiros, o homem do povo como se intitula, presidente da junta a meio tempo, porque o outro meio funciona na Câmara de Braga, em tempo de crise, com toda a desgraça que para aí vai, se deu ao luxo de pagar 1000 euros, disse bem, mil euros, ao jornal municipal, para na sobre capa desejar as Boas Festas aos seus fregueses.
E não há quem trave estas coisas? É que parece que outras juntas também resolveram pagar as tiragens do pasquim.
Isto anda tudo doido é o que é. Então o Joãozinho que é danado para estas coisas do populismo, ainda aproveitou a oportunidade que o jornal lhe "deu", para agradecer às empresas as ofertas que fizeram para os cabazes de Natal que ofereceu aos mais carenciados da freguesia. Mas este homem do povo não se enxerga. Então apela à solidariedade das empresas e depois esbanja dinheiro em lixo publicitário para promover a sua pessoa. Saberá ele quantos cabazes iguais aos que distribuiu comprava com os mil euros que gastou. Terá ele a consciência que esses mil euros depauperados a pavonear-se nas páginas do jornal resultam directamente do  trabalho e suor dos seus fregueses?
Pelo que me foi dado ver, com o Joãozinho risonhamente a mostrar a todo o mundo o jornal, não tem consciência, sendo por isso um inimputável. Só peca quem tem consciência do mal que faz e este pelos vistos acha todas estas coisas normais.
Afinal até parece que já estamos em campanha eleitoral. Pena é que a campanha esteja a ser paga pelo povo. Pelo seu povo, como gosta de dizer

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Chuchialismo à moda de Braga


Chuchialismo, digo bem, porque é de mama que se trata o que neste momento se está a passar  no PS Braga.
Não é que ontem à noite, sem que nada o fizesse prever a Comissão Politica Chuchialista, reuniu de urgência, imagine-se “de urgência” para analisar uma sondagem que antes de o ser já era e que, pasme-se, dá como candidato melhor posicionado para ganhar a Câmara de Braga o Vítor Cabeçudo. Realmente perante este fato era imperioso reunir de urgência, porque como se sabe a sondagem nem foi encomendada pelo Cabeçudo nem nada e por isso era um resultado totalmente improvável.
Com este resultado, aliás muito aplaudido pelos presentes que com um ar verdadeiramente surpreendido, deram os parabéns ao futuro edil, já que com um desfecho destes na sondagem, vêem assegurada a continuidade da chucha, razão maior da sua luta.
Estão pois reunidas as condições para que na próxima sexta feira o Vítor Cabeçudo seja legitimamente entronizado na reunião da concelhia já convocada para o efeito e sem nenhuma urgência.
Agora, como socialista dos quatro costados, fico eu a pensar:
Então não foi também publicada nos pasquins de Braga uma outra sondagem que dava resultados totalmente diferentes? Não tem valor esta sondagem, só porque não foi encomendada pelos interessados? Não poderão ser discutidas estas duas sondagens na tal Comissão Politica de sexta feira? Parece que não.
E se o Vítor Cabeçudo for realmente proposto como candidato o que poderá acontecer?- continuo eu a pensar.
Então o homem não está a ser investigado num processo de corrupção politica?
Dir-me-ão. Está a ser investigado, mas a té ser acusado presume-se a inocência. É verdade.
Mas imagine-se que o Vítor Cabeçudo, lá para o mês de Junho e em resultado da investigação a que está a ser sujeito, é constituído arguido? O PS ficará em muito maus lençóis, com um candidato que já não pode ser, ou será que pode, e a três meses das eleições.
Daí que isto tudo confunda a minha débil mente. Será que os camaradas da Comissão Politica pensaram nisto?
Se calhar o néscio sou eu e há razões que a razão desconhece.
Será que o Cabeçudo, que se vangloria de ter muitos conhecimentos já tem conhecimento de que os resultados da investigação, não vão sair antes das eleições, ou que a investigação lhe será favorável?
É que, nesta situação só se pode pensar isso, sabendo nós como funciona a justiça neste país, porque não acredito que um partido com a responsabilidade do PS, quer a nível nacional, quer concelhio não poderia nunca arriscar um candidato que pode estar inocente, mas também pode ser acusado e nesta incerteza era melhor não arriscar, ou então as paletes de Chuchas que puseram o Cabeçudo no poleiro estão todos tolos a correr atrás da mama, digo eu.
A ver vamos!

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Fininho Marquês- O distraído


Já aqui tinha dito e reafirmo:  O Fininho  Marquês de São Vítor é um homem de lutas.
É só abrir os jornais da paróquia ou as rádios locais e lá aparece o Fininho a vociferar contra a Câmara, papagueando discursos repetitivos pela defesa das Sete Fontes ou na defesa das laranjeiras da Senhora-a-Branca. E ele gosta de aparecer nos jornais, penso até que deve ter uma avença paga nos diários, pois sempre que expele uma flatulência intestinal, logo aparece em parangonas nos pasquins locais.
Só que desta vez fiquei admirado, ou talvez não. Então não é que ele, distraído com a luta das laranjeiras, não deu por ela que debaixo de uma ponte situada na sua jurisdição autárquica, vivia, há seis meses, um casal em condições sub-humanas . Oh Fininho isso nem parece teu, então perderes a oportunidade de apareceres nos jornais com fotografia e tudo a denunciares, a "lutares" por dar um lar digno aquele casal, é de admirar. E foi confrangedor ver-te naquele ar patético, rebuscando nos teus conhecimentos históricos a existência dos antigos albergues dos quais só resta um e cheio e que portanto estavas impossibilitado de resolver o problema.
Admirado não fiquei, porque sendo o Fininho um homem de lutas conheço-lhe poucas ações. E esta exigia acção. As laranjeiras tomam-lhe o tempo todo. Não teve por isso, conhecimento  da situação e quando confrontado com ela, lamentou a falta de espaço no Albergue. Mas não era de albergue que este casal necessitava, era de uma casa digna, e aí o Fininho achou-se impotente, apesar de como autarca da mais rica freguesia de Braga, estar numa situação privilegiada para exigir da Braghabit um alojamento condigno para o casal. O João Pastorinho que se queixa sempre deter o plafond esgotado, neste caso iria fazer das tripas coração para resolver logo a coisa antes que a bronca estourasse. Sendo a maior freguesia de Braga e a que mais dinheiro tem já devia prever no seu orçamento uma verba para acudir a estas situações de emergência social, outras juntas de menor dimensão e mais pobres já inscreveram verbas para esse fim, dada a grave situação do país. Mas não, o Fininho ficou à espera de uma vaga no Albergue.
É nestes casos que se vê a grandeza dos homens, mas também se conhece quem são os ídolos de pés de barro

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Camarinha -O DIABÓLICO


O avô Chico da Camarinha ainda mexe, e de que maneira.
Embora tenha entrado no último ano do seu longo reinado à frente do feudo de Braga, não quer ir embora sem deixar sucessor. Eu já andava desconfiado do silêncio a que se remeteu, relativamente à confusão que se verifica nas hostes xuxialistas para a tomada do seu posto, mas agora entendi tudo.
Então não é que tudo o que se passa foi ardilosamente montado por ele?!
Pois é! Havia coisas que eu não entendia, mas agora fez-se luz no meu espirito e ficou tudo clarinho.
O avô Chico nunca perdoou a quem se atravessasse no seu caminho. Diz ele que pode até perdoar, mas que nunca esquece.
Não se esqueceu que o Toninho de Braga, apesar de seu primeiro Delfim, e que pela sua mão entrou nas altas esferas xuxialistas, de pois de subir na hierarquia começou a armar aos cucos, e quando vereador teve a veleidade de pôr em causa, ainda que particularmente e à boca fechada, a promiscuidade existente entra a Câmara e a empreiteiragem. Vai daí fez-lhe a cama enviando-o para as lisbias. Claro que como é seu timbre não o fez abertamente, antes disse-lhe que era bom para ele. Que um rapaz tão inteligente e conhecedor tinha tudo para singrar dentro do partido e até chegar a ministro. E o “rapaz” todo contente fez as malas e lá foi. Não chegou a ministro, mas chegou a secretário de ministro.
Depois entrou na Câmara o submisso Vitor Cabeçudo. Mal entrou o avô Chico farejou logo que ali não estava boa rês. Muito solicito, aquilo que se chama um mouro de trabalho, mas ambicioso e comerciante. Confirmou isso quando começou a ver o Cabeçudo, a comprar casa, a pôr barco na marina, a participar em jantaradas devidamente acompanhado pelos abutres do meio e se já andava desconfiado, ficou com certezas. Este tipo pode até ser prejudicial à minha imagem totalmente transparente como se tem visto pelas inspecções feitas à Câmara. E então, rua com ele da Câmara. Porque aqui só pode estar “gente séria”. Claro que o Vitor Cabeçudo não gostou e até promoveu uma festa de despedida em sua homenagem, dando sinal de que voltaria. E volto!
Voltou cheio de peito como dono do PS Braga, imposto ao avô Chico por essa circunstância e impondo também que o Nuno Al Poim que o Avô estava a preparar para a sua sucessão desamparasse também a loja . O avô engoliu em seco, mas logo de seguida fez-lhe notar que ele poderia mandar no partido, mas o dono da Câmara era ele. E para que ele ficasse ciente disso nem um pelourinho lhe distribuiu. Ficas na Câmara, mas aqui não mandas nada.
Estava o avô Chico a pensar como iria resolver o problema sa sucessão, já que com o Al poim fora e o Cabeçudo a mandar no partido a coisa estava complicada, quando a brigada do reumático xuxialista se lembra de lançar como candidato à Câmara de Braga, o Toninho de Braga que por força da derrota eleitoral tinha deixado o cargo de Secretário de estado.
O avô fica atarantado, mas recorrendo à manhosice que lhe é característica e habitual, chama de emergência o Vitor Cabeçudo e o Huguinho Assento da Chávena, que entretanto já tinha dito ao ouvido do avô que queria ser o seu sucessor, e diz-lhes em tom solene:
-Meus Senhores, eu sei que ambos querem sentar-se nesta cadeira, mas enquanto eu aqui estiver não quero guerras dentro da Câmara, por isso negoceiem como quiserem mas mantenham-se unidos. Pode até arranjar-se uma maneira de sentar aqui os dois. Um senta-se às segundas, quartas e sextas e outro às terças, quintas e sábados. Façam como quiserem mas evitem barulhos porque não estou em idade de ser incomodado. Eu sei que o Vitor é bom negociante e que o Huguinho está a ganhar experiência no campo. Por isso entendam-se que têm o meu apoio e da minha família.
Mas se o avô não chupa o Cabeçudo nem com limonada como poderia agora apoia-lo para tamanho cargo, estão os meus leitores a pensar e tem toda a razão em fazê-lo.
Mas não era esse o pensamento do avô Chico. Ele sabia muito bem o que estava a fazer.
Para disfarçar chamou até o Al poim e mandou-o apoiar o Vitor e o Huguinho informando-o só que lhes estava a fazer a cama e que talvez ele tivesse sorte.
E o Al poim obedecendo ao chefe e confiando na sua intuição não pôs em causa a estratégia do avô e vai daí contra tudo o que ditava a sua consciência, engoliu o sapo e apareceu de mãos dadas com o Cabeçudo. Ninguem entendeu isso e ele também não, mas se o avô dizia é porque tinha de ser.
Com todos estes apoios e todas as outras maquinações conhecidas o Vitor Cabeçudo e o Base de Chávena Ganham as eleições para mandar no partido.
E quando o Cabeçudo começa a embandeirar em arco e a pensar na cadeira do poder, eis que aparecem num jornal diário o resultado das negociatas que tinha feito na compra dos autocarros para a TUB. Agora adivinhem quem tinha acesso às cópias dos cheques e dos termos da negociata. Pois estão a pensar bem esse mesmo. É que ele pode perdoar, mas nunca esquece. Desta forma estão já dois fora da carroça, O Toninho de Braga, o Vitor Cabeçudo e até serão três porque o Huguinho coligado com o Vitor não tem peso para sozinho se impor ao avô Chico.
Poderia desta forma estar aberto o caminho para o Al Poim. Mas esse… não estava em lado nenhum, já que o cabeçudo que não é burro todos os dias, viu bem que ele ao apoiá-lo poderia ter uma segunda intenção e tratou de o por logo à margem, não lhe dando nenhum cargo na nova estrutura partidária.
Como iria agora o avô Chico resolver este problema?
Os que ele não queria estavam de fora, o que ele queria de fora estava.
Optou pela solução do NIM e na famigerada e prometida sondagem para a escolha do candidato, tira do bolso um independente fazendo constar que no meio desta confusão toda seria a melhor solução. Aparece por isso um tal de Zé Mentes que não se sabe de onde veio, ou por outra sabe-se que já antes se tinha oferecido para se candidatar à cadeira do avô ali para uma organização da Senhora-a-Branca.
O Circo está montado. Vamos vêr  como se desenrolam os próximos capítulos

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Tirem-me deste filme "Democrático"

Eu que tal como o Churchil não conheço melhor regime para governo dos povos, como a democracia, também já andava cá a amatututar qye sendo o melhor que se conhece não deixa de ser uma merda.
Vieram-me dar razão este dois senhores que aqui ao lado sorriem na foto. Estamos no século XXI. O século da democracia, e sinceramente, em Braga parece que estamos na América do Sul, nos tempos das ditaduras. E porque é que eu digo isto? Pelas cenas ocorridas na eleição para a concelhia bracarense do Partido Xoxilista. Vergonha? Acho que nem vergonha chega a ser. É tão baixa  a estratégia montada pelo pelo Vítor Cabeçudo para ganhar as eleições, que de tanta baixeza nem classificação tem. E por isso mesmo nem vergonhosa é. Dantes, no tempo das eleições fantoches do fascismo, falava-se em caciques. Bem aquilo que me foi dado ver, com militantes feitos à pressa, almoços e jantaradas a baixo custo, senhas para opíparos lanches, pagamento de cotas e transportes disponibilizados a votantes, faz com que os serviços  de propaganda fascistas e nazis do século passado, pareçam meninos de coro em comparação com a máquina montada pelo Vitor Cabeçudo para ganhar eleições.
Este PS de Braga está um farrapo. É claro que todos nos lembramos dos velhotes que foram a "Fátima" e depois aproveitaram para ir bater palmas ao Sócas a Lisboa.
Mas o pior está para vir. Afinal quem é o candidato à Câmara de Braga pelo PS?
Todos sabemos que o Vítor Cabeçudo não andou com este trabalhinho todo, apetecia-me dizer palhaçada, para agora entregar o ouro ao bandido. Ele é o putativo candidato. Aliás ele anda há 5 anos a preparar a sua candidatura a presidente da Câmara. Há 5 anos? Eu diria há 8 ou 10. Lembram-se daquele "Abraço ao Vítor" quando o avô Chico o correu da Câmara por mau comportamento? Pois, na minha opinião foi aí que começou o assalto ao castelo por parte do Cabeçudo. Ele quer mesmo ser Presidente da Câmara.
Só que o Huguinho Assento da Chávena, também quer, assumidamente. Mas aquele Nuno Al Poim ainda não se esqueceu que era o Delfim do avô Chico e também quer.
E agora com os 80% dos votos arrebanhados nas jantaradas quem é que vai arrogar-se de dono desses votos?. O Huguinho está à espera de umas diretas para ser escolhido. Só ele pensa que vai haver escolha. O Al Poim vai mesmo candidatar-se a candidato a assumir o lugar do Chico da Camarinha.
O Vitor Cabeçudo, depois das festas de São João, vai informá-los que tirem o cavalinho da chuva, pois o candidato à Câmara é ele, legitimado pelos 80% dos votos dos socialistas de Braga, que lhe custaram muito dinheiro em jantaradas, e afins que o puseram quase na falência  e quase o obrigavam a vender o barco que está na marina de Esposende, não fosse a generosidade de alguns amigos, aos quais prometeu pagar em géneros logo que assumisse a presidência do município. E como é homem de palavra tem de se tornar presidente da edilidade para honrar os seus compromissos.